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segunda-feira, 7 de março de 2011

iPad 2 deve ter dificuldade para “reinar” sozinho como o modelo anterior

A Apple apresentou nesta semana o novo iPad, mais fino, mais leve e com duas câmeras. A segunda geração do tablet que vendeu 15 milhões de unidades em 2010 deve ser o carro-chefe de um mercado com forte potencial de crescimento, que totalizou 19,5 milhões em todo o mundo.

A verdadeira decolagem das vendas está prevista para 2011: 54,8 milhões de unidades, segundo a empresa de análise de mercado Gartner.
De acordo com a PRTM Management Consultants, antes da abertura do Mobile World Congress, congresso que aconteceu no mês passado em Barcelona, na Espanha, havia 102 tablets à venda ou em desenvolvimento, por 64 fabricantes.
Quando o iPad chegou às lojas nos Estados Unidos, em abril do ano passado, a Apple não tinha concorrentes de peso para barrar seu sucesso de vendas. Menos de um ano depois, marcas como HTC, LG, Motorola, Samsung e RIM apostam suas fichas em tablets similares ao iPad, mas com características diferentes para atrair a atenção dos consumidores.
Segundo a empresa de pesquisa IDC, as vendas desse tipo de aparelho no Brasil - que em 2010 registrou 100 mil unidades - devem se aquecer principalmente no segundo semestre, quando essa nova geração de tablets mostrada recentemente nos Estados Unidos e na Europa, chega ao país. O ano de 2011 deve terminar com 300 mil tablets vendidos no Brasil. Por enquanto, as lojas brasileiras comercializam para usuários comuns apenas o primeiro modelo do iPad e a primeira versão do Galaxy Tab, da Samsung.

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